A estreia do DoubleDuck

A estreia do DoubleDuck

O sétimo Disney Especial será porventura o mais aguardado de sempre pelos leitores Disney, uma vez que é inteiramente dedicado à subsérie italiana DoubleDuck, algo há muito solicitado pelos apreciadores da BD Disney e que inclusivamente teve direito a uma campanha dos fãs no facebook para que fosse publicado pela Goody.

A estreia dá-se precisamente com a publicação da primeira aventura desta subsérie, dividida em 4 partes, e que não só define o tom das restantes histórias como nos apresenta um novo rol de personagens.

Seguem-se as 2.ª a 4.ª histórias de DoubleDuck (com uma das raras participações de Giorgio Cavazzano na subsérie, na segunda BD), bem como as 7.ª e 8.ª das 23 aventuras publicadas até ao momento.

Clique nas imagens para as visionar em toda a sua extensão e com dimensões mais generosas:

Eis a sinopse da editora:
O seu nome é Duck… DoubleDuck!!! Chegou o agente mais divertido, trapalhão e… misterioso de sempre!!! Ao que parece, o Donald já tinha sido agente secreto, mas quando deixou de o ser, a sua memória foi apagada pela agência para que nenhum segredo fosse revelado. Agora, o mundo precisa de toda a sua “perícia” para cumprir as missões mais arriscadas e inacreditáveis!!! É um grande especial, com textos e desenhos fantásticos por alguns dos autores mais conceituados, tais como Fausto Vitaliano, Andrea Freccero, Marco Bosco, Marco Mazzarelo e Giorgio Cavazzano, entre muitos outros! Esta é a tua missão: vai até à banca mais próxima e entra na aventura com… Disney Especial DoubleDuck!!!

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p style=”text-align:center;”>nota: as imagens foram cedidas pela editora, as quais se agradecem e ilustram o texto.

10 comentários em “A estreia do DoubleDuck

  1. Só uma coisa a adicionar: As duas últimas histórias são um pouco mais à frente na continuidade da série do que as outras, daí a aparição inesperada de uma personagem e o regresso imprevisto de outra. Não estranhem!

    E isso meio que obriga a Goody a ter de publicar o resto…

    1. Sem dúvida, Pedro!
      Ao não serem publicadas a 5.ª (Missione Cuore termico) e 6.ª histórias (Cacciatori e prede), devido à extensão das mesmas (respetivamente, 120 e 100 páginas, cada uma delas dividida em 4 partes), e sim as posteriores, provocou-se um salto na continuidade desta subsérie, com alguns acontecimentos fundamentais que ficaram por explicar. Esperemos que rapidamente a situação seja solucionada pela editora nas edições especiais, mensais ou semanais.
      Apesar deste facto, tenho lido várias opiniões espalhadas pela internet de que esta é a melhor edição Disney da Goody até ao momento.
      Abraço,
      Nuno

  2. Boa tarde,

    Concordo com a opinião de ambos. Esta é, sem dúvida, a melhor edição de BD Disney da Goody (também adorei o especial que opunha o nosso Tio Patinhas ao Patacôncio).

    Penso que a Goody tem falta de pessoal que tenha acompanhado a evolução da banda desenhada em Portugal nos último 20 anos pois já vi várias capas da Comix que são repetições exactas de capas que tenho cá em casa da revista Tio Patinhas ou Pato Donald (não me digam que a Topolino em 6 anos andou a repetir as mesmas capas porque não acredito).

    É preciso muita pontaria e falta de conhecimento do histórico para conseguirem acertar em 4 capas antigas!

    Mas apesar destes pequenos contratempos acho que merecem os nossos parabéns pelo esforço!

  3. As HQ da Disney fizeram parte das minhas leituras formativas, mas com o decorrer dos tempos e a alteração dos meus gostos, deixaram de fazer parte das minhas pull lists.
    No entanto, e lido o artigo acima e os elogios expressos nos comentários, fui acometido por uma onda nostálgica (sempre adorei os volumes bem paginados dos Disney especiais temáticos da Abril, de que ainda conservo vários exemplares) e acabei por comprar este volume.
    Não me arrependi, embora ache que o material italiano não possui a qualidade, a nível de desenho, do que me recordo de ler nessas antigas edições, mas a história é bem divertida, e proporciona uma leitura agradável.
    Mas, de qualquer forma, não alterou fundamentalmente a minha postura em relação ás HQ da Disney, pelo que dificilmente as comprarei regularmente, preferindo orientar o meu orçamento para outras edições que me interessam muito mais.

    1. Caro Pedro:
      Todos os leitores de BD têm de realizar uma gestão financeira e temporal no que toca aquilo que é adquirido e (re)lido. Num mundo em que as verdadeiras barreiras da leitura não são as fronteiras geográficas mas sim o conhecimento das diferentes línguas – e, mesmo nestes casos, há quem se socorra dos imperfeitos tradutores automáticos – a gestão supramencionada é de extrema importância, perante a BD que semanalmente é publicada um pouco por todo o mundo.
      E, de vez em quando (se não sempre!), há que experimentar novos géneros, novos autores, novos estilos… É a única forma do leitor não se manter eternamente na BD infantil ou juvenil, ou então abandonar a BD por aquela já não corresponder àquilo que deseja ler! Até porque, a nostalgia tem o seu tempo e lugar, mas é impossível viver única e exclusivamente da mesma.
      Abraço,
      Nuno

  4. Eu já li e achei engraçado mais até em termos de arte. Porém a minha edição veio com um problema: em vez de ter a penúltima história, veio com a repetição das páginas da antepenúltima história. De qualquer das formas não posso ir pedir uma troca de exemplar, pois tinha deitado fora o talão de compra. Pronto. Aprendi a lição.

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