Pontas Soltas – Lisboa

Pontas Soltas – Lisboa

_1pontas_soltas_lisboaPara que não fique desiludido, previno já o leitor – se segue a carreira de Ricardo Cabral com atenção, em especial a sua colaboração em fanzines em formato físico ou online, já leu todos os trabalhos presentes em Pontas Soltas – Lisboa, criados entre 2004 e 2013. No entanto, existem algumas pranchas inéditas, bem como a versão portuguesa de uma BD jamais tinha sido editada em livro. Por outro lado, todas as bandas desenhadas são apresentadas no formato do álbum Pontas Soltas – Cidades, portanto,com dimensões maiores do que aquelas com que algumas obras foram originalmente lançadas. Existe ainda uma ilustração que pisca o olho à capa do webzine TLS WebMag #5. Tudo razões mais do que suficientes para, afinal, este ser um livro cobiçado, evitando não só que estas bandas desenhadas dispersas e relativa e injustamente pouco conhecidas caiam no esquecimento, mas também apresentando-as a um novo conjunto de leitores.

Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:

Eis a sinopse da editora:
O novo livro do ilustrador Ricardo Cabral chama-se Pontas Soltas – Lisboa e revela, através do traço e do génio de um dos mais importantes artistas da atualidade, diferentes visões da capital portuguesa. Na sequência do anterior livro do Autor Pontas Soltas – Cidades (2011), este novo álbum reúne quatro bandas desenhadas que têm Lisboa como pano de fundo e que foram realizadas entre 2004 e 2013 no âmbito de diferentes projetos. A primeira, Hi No Tori (que significa “Fénix” em japonês), data de 2004 mas só viria a ser publicada em 2006, no BDjornal, com a ilustração de Lisboa a ter direito a honras de capa e a tornar-se, por isso, razoavelmente conhecida. A seguinte, intitulada The God Tracking Station, foi realizada em 2005 para o fanzine Jazzbanda e inclui elementos de filmes antigos de espiões e agentes secretos em cenários tipicamente lisboetas. É de salientar que a versão incluída neste livro contém duas páginas inéditas, que antecedem as originalmente publicadas. Webtrip, de 2012, resulta do convite da organização do Festival de BD de Lyon para um projeto que envolveu artistas de toda a Europa e que foi originalmente publicado online, tendo só no ano seguinte sido editado em livro, em língua francesa. A versão portuguesa que aqui se inclui estava portanto inédita em livro e, além disso, inclui mais três páginas do que a versão original. Por fim, O Caso Doca 21, de 2013, surge de um desafio lançado pela Samsung, que consistia em realizar uma BD utilizando unicamente o Galaxy Note 3 e tendo a cidade de Lisboa como cenário. A originalidade da campanha foi sobejamente reconhecida pelos vários prémios de que foi alvo, e a BD foi publicada na página de facebook da Samsung, tendo também sido publicada em papel com a revista Visão.

80 páginas, capa dura
PVP: 17,95€

nota: a imagem da capa foi gentilmente cedida pela editora e as demais pelo autor.

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