O Amor Infinito que te tenho, com extras

O Amor Infinito que te tenho, com extras

Já tínhamos noticiado o lançamento da 3.ª edição d’ O Amor Infinito que te tenho e outras histórias de Paulo Monteiro na 24.ª emissão do programa Bandas da Rádio Zero, onde sublinhámos que, além de uma nova capa, apresenta como novidade a inclusão de um álbum de fotografias do autor.

E também já tínhamos escrito sobre a obra aqui, em novembro do ano passado.

Mas pareceu-nos importante relembrar, em especial para os que não ouvem rádio nem lêem entradas antigas…

A terceira edição conta com 64 páginas.

Eis o press release da editora:
O LIVRO
Este é o primeiro livro de banda desenhada de Paulo Monteiro. Reúne um conjunto de histórias curtas efectuadas entre 2005 e 2010 e mostra de forma clara e concisa o percurso de maturação de um autor que vive intensamente as histórias que conta e desenha. Já se tornou, com toda a justiça, no livro mais traduzido de sempre da bd portuguesa. A 3a edição inclui, como novidade, um álbum de fotografias do autor.

DISTINÇÕES
Melhor Álbum Nacional, atribuído pelo Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, em 2011.
Melhor Publicação Independente, atribuído pela Central Comics, em 2011.
Prix Sheriff d’Or (França), em 2013.

ECOS DO ESTRANGEIRO
“Com uma narrativa plena de subtileza, Paulo Monteiro mostra a paleta de sentimentos que uma vida pode ter (…).” Olivier Maltret, DBD
“(…) um feito incrível, revivificando a escrita do íntimo (…). É difícil fazer algo mais poderoso nesta matéria.” Mael Rannou, BoDoi
“Nas suas histórias, ao mesmo tempo simples e densas, a morte ronda sempre por perto, tornando o momento presente ainda mais precioso (…) lembrando como é necessário aproveitar as nossas vidas efémeras.” Anne Claire, Les Inrocks
“Dez pequenas histórias, dez poemas, dez momentos de amor ou dez maneiras de falar de si. Pouco importa, estas histórias (…) são de uma força inacreditável e atravessam-nos totalmente.” David Fournol, Une autre histoire
“Paulo Monteiro conta-nos dez pequenas histórias. Algumas autobiográficas, outras fantásticas, mas sempre imbuídas de uma poesia de tirar o fôlego.” Sarah Bukow, Et ça critique!
“O Amor Infinito que te tenho é uma daquelas histórias que podíamos sussurrar ou cantar em voz alta, com essa sensação intensa de ter redescoberto o primeiro dos sentimentos, a emoção original.” Cathia Engelbach, A chacun sa lettre
“Uma obra-prima (…). Sem dúvida uma das grandes descobertas deste ano.” Jesús Jiménez, RTVE.es.
“O Amor Infinito que te tenho é um desses títulos que vai permanecer durante muito tempo na nossa retina e na nossa memória (…).” Miguel A. Perez-Gomez, Entrecomics

nota: a imagem foi gentilmente cedida pela editora, a qual se agradece.

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