XIII: Operação Montecristo / O Ouro de Maximiliano

XIII: Operação Montecristo / O Ouro de Maximiliano

Esta semana, em distribuição com o jornal Público, prossegue a série XIII com o volume duplo Operação Montecristo / O Ouro de Maximiliano. Ambas as histórias são da autoria de Jean Van Hamme (argumento) e William Vance (desenho), os criadores da série, sendo o último volume desta coleção em que tal acontece em exclusivo. Trata-se de mais um volume inédito no nosso país.

Eis a sinopse da editora:
Operação Montecristo
Maria ajuda XIII e os seus amigos a fugirem para o México, depois de estes terem encontrado o último dos três relógios de prata, em cujo estojo está gravada uma misteriosa mensagem que deverá dar-lhes acesso ao fabuloso tesouro de Maximiliano: 100.000 pesos de ouro, escondidos em 1911 por Liam Mac Lane, George Mullway e Jack Callahan, os três supostos bisavôs do homem que dá pelo nome de XIII.

O ouro de Maximiliano
No México, depois de conseguirem decifrar o intrincado enigma dos relógios de prata, XIII e os seus amigos rumam a um ponto inóspito no coração da Sierra Madre e aí descobrem o tesouro de Maximiliano. Mas são interceptados por bandidos locais e, para desespero de todos, o tesouro desaparece de forma irremediável. Entretanto, a Casa Branca encarrega Jessica, a assassina, de uma delicada missão de limpeza…

nota: a imagem foi gentilmente cedida pela editora.

4 comentários em “XIII: Operação Montecristo / O Ouro de Maximiliano

  1. Mas esta série tem a sua dinâmica e a história vai-se desenvolvendo razoavelmente.

    Uma série também elogiada que eu considero que o argumento é chato é Death Note – uma série que engonha em diálogos e monólogos repetitivos e que desenvolve muito devagar. Só tenho até ao 6º volume, e por isso é que também ainda não me entusiasmei a comprar o resto.

    1. Bruno:
      Death Note começa com um argumento interessante mas esse interesse rapidamente baixa para níveis terrivelmente aborrecidos. Após a leitura do volume 10, pareceu-me que finalmente o enredo se começa a resolver. Ou não terminasse no 12…
      Abraço,
      Nuno

Deixa um comentário