A BD premiada em Angoulême 2015

A BD premiada em Angoulême 2015

Apesar do mercado editorial português estar muito afastado do festival anual de banda desenhada realizado em Angoulême, o mesmo continua a ser um importante evento internacional para bedéfilos, editores e autores nacionais.

Deste modo, optou-se não só por revelar quais os álbum premiados neste evento, mas também incluí-los diretamente na “bedeteca ideal“, tal como já tinha sucedido o ano passado.

Fauve  d’or: Prix du meilleur álbum
L’Arab du Futur – Riad Sattouf
(extrato aqui)

Fauve d’Angoulême: Prix du Public Cultura
Les Vieux Fourneaux: Ceux qui Restent – Lupano Cauuet
(extrato aqui)

Fauve d’Angoulême: Prix Spécial du Jury
Building Stories – Chris Ware
(extrato aqui)

Fauve d’Angoulême: Prix de la série
Last Man – Balak, Mickaël Sanlaville, Bastien Vivès
(extrato aqui)

Fauve d’Angoulême: Prix Révélation
Yénini, le Roi des Arènes – Clément Xavier & Lisa Lugrin
(extrato aqui)

Fauve d’Angoulême: Prix Jeunesse
Les Royaumes du Nord 1 – Stéphane Melchior-Durand & Clément Oubrerie (baseada na obra de Philip Pullman)

Fauve d’Angoulême: Prix du Patrimoine
San Mao, le Petit Vagabond – Zhang Leping
(extrato aqui)

Fauve d’Angoulême: Fauve Polar SNCF
Petites Coupures à Shioguni – Florent Chavouet

Fauve d’Angoulême: Prix de la BD alternative
Derivé Urbaine 6 (Une autre image)

O autor laureado com o Grand Prix du festival d’Angoulême 2015 foi o japonês Katsuhiro Otomo, cuja série Akira foi publicada integralmente entre nós pela Meribérica.

Este ano foi atribuído o Grand Prix Special du festival d’Angoulême 2015 à publicação Charlie Hebdo.

Foi também instituído um novo prémio permanente e internacional, o Prix Charlie Hebdo de la Liberté d’Expression. Este ano foi atribuído aos falecidos Cabu, Charb, Honoré, Tignous e Wolinski.

Este ano, o Grand Prix de la Critique 2014, atribuído pela ACBD – Association des Critiques et journalistes de Bande Dessinée em janeiro, não foi laureado com nenhum prémio em Angoulême. Trata-se de Moi, assassin, da autoria de Antonio Altarriba e Keko.

(extrato aqui)

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