A Tertúlia BD de Lisboa que terá lugar amanhã, a primeira terça-feira do mês, não conta com um convidado especial… na verdade, são muitos.
Eis a divulgação:
Autores presentes no Amadora BD 2015
Este encontro é assim a dar para o fora do habitual. Não temos Convidado Especial. Mas convidámos vários autores que tiveram exposições, lançamentos, sessões de autógrafos no Festival Amadora BD que ainda se encontra a decorrer. Até ao momento os que confirmaram são os representados no presente programa.
E estamos à espera de mais.
Askar, o General – Dileydi Florez
A Banda desenhada, conta um episódio da vida do general persa Askar. É inspirada em iluminuras persas e gravuras japonesas, e nasce como prelúdio ao álbum ilustrado Askar, o general (por publicar). “Askar” nasce da palavra Askari que significa “soldado” nas línguas árabe, turca, somali, persa e Swahili.
Ed. Chili Com Carne; 2015
Nau Negra – Fernando Relvas
Nau Negra é uma obra de ficção em banda desenhada e não uma tentativa de reconstituição histórica.
É, contudo, sustentada por referências históricas concretas e procura dar uma ideia do ambiente da época, ainda que de modo ligeiro.
Charles Ralph Boxer é, neste campo, a principal fonte de inspiração e, sobretudo, uma ampla fonte de informação. (…)
Edições El Pep
Psicopatos – Miguel Montenegro
Com humor e inteligência, os psicopatos questionam alguns dos dogmas e evidenciam algumas das contradições das “ciências” PsicolÓgicas. parece que, afinal, patos somos todos nós!
Ed. Arcádia
Edição Extra – Geral et Derradé
Reúne o conteúdo dos difíceis de encontrar: BestOf e Segunda Oportunidade. O que equivale a dizer que contém material BRUTAL que saiu nos fanzines e na imprensa, além dos nossos três primeiros trabalhos para a Polvo: Fúria (1999), Fava!… (2000) e Pai Natal – Um estudo morfológico (2001). Capa com badana. Não queremos que vos falte nada !…
Ed. Escorpião Azul
Maria – Henrique Magalhães
“Maria” notabilizou-se pela crítica aos desmandos do poder autoritário que se instalou no Brasil nas décadas de 1960 e 1980. Se inicialmente era uma solteirona em busca de companhia, a pouco e pouco foi-se posicionando contra a ditadura militar, o cerceamento das liberdades políticas, a censura e os costumes arcaicos que estruturavam uma sociedade machista, racista, homofóbica e conservadora. Esta edição mostra essenicalmente a fase mais actual da personagem, que mantém a sua verve crítica e humorística. Zefinha, Maria e Pombinha formam o trio que produz várias reflexões sobre o quotidiano brasileiro e são, ao mesmo tempo, a voz inconformista do autor, bem como de parte da sua geração.
Ed. Polvo
377.º Encontro da Tertúlia BD de Lisboa
3 de novembro
Casa do Alentejo
R. Portas de Santo Antão, n.º 58
Lisboa
nota: imagens remetidas pela organização.
Fundador e administrador do site, com formação em banda desenhada. Consultor editorial freelance e autor de livros e artigos em diferentes publicações.