Não podemos dizer que 2016 começa da melhor forma para a banda desenhada Disney. A revista Disney Comix passa a ter uma periodicidade quinzenal a partir do #165, ao invés de semanal, e a revista Disney BiG terminou no seu #10. A boa notícia é que o plano editorial no que toca à seleção de bandas desenhadas continua inalterado e isso significa que as boas histórias com que a Goody tem presenteado os seus leitores ao longo do último ano e meio irão continuar no mesmo nível.
Deste modo, em janeiro, teremos direito a três Disney Comix, nas quais se destaca o final da aclamada saga Pateta Repórter. Se umas subséries partem, outras estão de regresso, como é o caso de Ratópolis 20802, Crónica do Reino de Dois Lagos e As Damas Vitorianas (esta última, com a derradeira aventura produzida até ao momento). Quanto ao universo dos patos, o regresso de Mad Ducktor, o Tio Patinhas, o Donald e o Peninha serão os responsáveis pela aventura e o humor.
A Hiper Disney tem uma grande surpresa, o aguardado regresso de X-Mickey. Mas certamente que PKNA e Histórias da Baía também não faltarão. Para os apreciadores de clássicos, a revista contém ainda duas BD de Donald e Tio Patinhas de Romano Scarpa e Guido Martina.
Superpato Para Sempre é o título da Disney Especial, inteiramente dedicada ao Superpato na sua versão habitual (leia-se não-PKNA).
Deste modo, janeiro traz até aos leitores bandas desenhadas de autores como Guido Martina, Romano Scarpa, Massimo De Vita, Giorgio Cavazzano, Casty, Teresa Radice, Stefano Turconi, Tito Faraci, Silvia Ziche, Lorenzo Pastrovicchio, Francesco Artibani, Silvio Camboni e Luciano Bottaro, entre muitos outros. Uma seleção dos melhores autores e histórias da Disney em mais de 1000 páginas!
Clique nas imagens para visualizar as capas de janeiro em toda a sua extensão.
nota: imagens cedidas pela editora.
Fundador e administrador do site, com formação em banda desenhada. Consultor editorial freelance e autor de livros e artigos em diferentes publicações.
Desde o inicio da comix achei que quinzenal era mais adaptado para Portugal.
Com as revistas da Abril a Pato Donald era mensal e chegou a ser quinzenal só 1 ou 2 anos se me lembro.