Super-Heróis DC: Super-Homem

Super-Heróis DC: Super-Homem

Amanhã chega às bancas nacionais o segundo volume da coleção Super-Heróis DC da Levoir, distribuída com o jornal Público. Super-Homem Contra o Mundo (inicialmente anunciada pela Levoir com o título “Super-Homem e os Homens de Aço”) de Grant Morrison e Rags Morales é o segundo volume dos Novos 52 editado pela Levoir.

Este volume contém as revistas norte-americanas Action Comics (vol. 2) #1-4 e #7-8. Estas bandas desenhadas já tinham sido distribuídas nas bancas portuguesas em 2013, através das revistas brasileiras Superman (Novos 52) #1 a 4 e 7 e 8. Apesar do nome de Andy Kubert constar da capa desta edição da Levoir, trata-se de um erro, pois os # 5 e 6 da Action Comics (vol. 2) por si desenhados estão ausentes.

Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:

Eis a sinopse da editora:
Ele é superpoderoso, imprevisível, determinado… E completamente impossível de controlar. O mundo divide-se entre aqueles que temem o Super-Homem, e os que o vêem como defensor dos oprimidos. Enquanto isso, uma terrível ameaça das profundezas do espaço passa despercebida, e o mundo em breve precisará do herói que perseguiu e tentou matar. Mas estará ele ainda disposto a ajudar…?
Em 2011, a DC Comics deu um passo ousado e renumerou o comic mensal com mais duração, Action Comics, voltando ao #1 pela primeira vez desde 1938, como parte do evento Novos 52. Com esta nova renumeração veio também uma nova equipa criativa, que inclui uma das lendas dos comics, Grant Morrison, e um dos artistas favoritos dos fãs, Rags Morales. E se Morrison não é nenhum estranho à personagem do Super-Homem, tendo ganho 3 prémios Eisner pelo seu trabalho em All-Star Superman, este novo Action Comics foi uma surpresa, quer para novos leitores, quer para leitores de longa data. O enredo passa-se uns anos antes da data “oficial” dos Novos 52, e é uma nova visão audaz de um herói clássico.
Nesta história, Grant Morisson apresenta ao mundo da DC um “novo” Super-Homem, cuja personalidade é moldada intencionalmente – e modernizada – à do Super-Homem dos anos 30. Este Homem de Aço, tal como o de Siegel e Shuster, está mais preocupado com a justiça que com a letra da lei, não tem qualquer pejo em fazer frente às forças da autoridade e deixá-las com algumas nódoas negras se achar que estão comprometidas ou que lhe desejam mal e, à falta de termo melhor, tem ainda “sangue na guelra”. E embora Morisson inicie a história com um Super-Homem ainda incapaz de voar e não tão forte assim, o arco termina com o Último Filho de Krypton a descobrir o seu legado e a ver o seu poder crescer. Ou seja, acabamos com um Super-Homem com todo o poder que se lhe conhece, mas sem uma série dos traços de personalidade com que ele o temperara nas décadas anteriores.
E tudo isto de calças de ganga!
“Captura o espírito que fez de Action Comics um título excelente para a nossa era moderna… Imagens super-heróicas fortes e uma narração excelente e que flui naturalmente.” — Comic Book Resources, Five-Star Review

Super-Homem: Contra o Mundo
Grant Morrison (argumento) e Rags Morales (desenho)
160 páginas a cores, formato comic, capa dura

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