Regressa a Crise

8 comentários em “Regressa a Crise”

1. Aconselhas que isto?
   Eu já tenho isto nos dois livros editados pela levoir acho que o material editado é exatamente o mesmo.

   1. Olá, Cortez!
      Como está expresso no artigo, ambas as edições compilam Crisis on Infinite Earths #1-12.
      Boas leituras!
      Nuno

2. Para além de que, estes dois volumes da Levoir ainda estão perfeitamente disponíveis no mercado, e por menos do que os 29,95€ deste (ie. por duas vezes 8,90€, ou seja 17,80€). Ainda na semana passada os vi na FNAC.

3. Dispensavel.

   1. Entre as duas edições (brasileira a 29,90€) ou portuguesa (dois volumes por 17,90€), eu não hesitaria, e optaria pela portuguesa, que ainda por cima tem dois bons textos de apoio à leitura – se me é permitido elogiá-los, na medida que um deles é meu… pode ser lido aqui, e talvez espicaçe o interesse pelo livro:

      https://m.facebook.com/notes/jose-hartvig-de-freitas/no-cruzamento-das-estradas-infinitas/676880285674777/

      para além de ser em português de Portugal e uns bons 33% mais baratos.

      Se vale a pena? A história é muito boa, se bem que contada de modo meio confuso, em parte pela necessidade de incluir inúmeras personagens e linhas de continuidade numa só maxi-série. Dispensável? Acho que não, dado o preço da edição portuguesa, vale a pena. É uma história que teve um impacto tremendo, é excelentemente desenhada pelo Peréz, e é, no geral, mesmo uma boa história. Óbvio, um pouco datada.

      A edição brasileira tem a vantagem de ser em tamanho um pouco maior do que o tamanho normal comic.

      1. Tem valor histórico e bem desenhada e tal,mas tirando os capítulos da Morte do Flash e Supergirl e Columba e a luta final com a Antimonitor e bem chatinha,pouco acima da Guerras Secretas original.E bem chata cheio de personagens desnecessários que alguns dele nem,pós crise tiveram importância,não e a toa que durante décadas era a saga dos Ceus Vermelhos na Dc

         1. Serei o primeiro a admitir tudo o que dizes, não acho que seja das melhores histórias da DC, e aliás partilho a opinião do Grant Morrison de que acabar com os mundos paralelos todos foi um empobrecimento do universo da DC. Mas não diria chata. Tem partes mais arrastadas. Não tem personagens desnecessárias, por uma bitola de comparação, pelo simples facto de que deveria ter TODAS as personagens da DC! 🙂 E praticamente todos os capítulos têm acontecimentos interessantes e a Crise não se resume só à luta entre o Monitor e o Anti-Monitor, o que lhe confere interesse.

            Dito isto, é datado, e hoje em dia, para quem começou a ler DCdepois da Crise, tem relativamente pouca imprtância para a continuidade (aliás, nenhuma). Tem só o interesse histórico, o ser uma história razoavelmente boa (embora densa e por vezes confusa) e o desenho do Peréz.

            Por todas essas razões, também é preferível comprar a edição potuguesa.

4. Tenho gostado bastante das edições da Panini que chegam até nós (as que tenho comprado, pelo menos) mas esta é dispensável. A história tem uma qualidade mediana e nem as 100 paginas de extras justificam a compra. Mas, para ser sincero, para mim, esta história nem sequer justifica a compra da edição portuguesa mais barata 🙂 Quem quiser mesmo assim comprar e estiver indeciso, é só mesmo uma questão de julgar se prefere dar 30 euros por uma edição ”definitiva” ou 18 pela edição com pouco mais que o essencial, que é a história, claro. Sim, porque quem realmente tem de decidir se um livro é caro ou não, é quem o vai comprar e não eu 🙂