Uma Aldeia Branca, de Tomeu Pinya

Uma Aldeia Branca, de Tomeu Pinya

Em O Bar do Barbudo contam-se histórias que sabem a sal, à brisa do mar e a uma chávena de café.

Dia 29 de setembro, chega às bancas o décimo quarto volume da coleção Novelas Gráficas 2017. A obra em questão é “Uma Aldeia Branca: O Bar do Barbudo”, escrito e desenhado por Tomeu Pinya. Publicado pela primeira vez em 2009, cedo começou a ser premiado. Em 2010 Tomeu Pinya recebeu o Prémio Popular Autor Revelação do Salão do Comic de Barcelona. Este volume conta com 96 páginas a preto e branco no formato 170 x 240mm.

Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:

Eis a sinopse da editora:
Este livro assinala a estreia de mais um autor espanhol na colecção Novela Gráfica, é uma obra coral, povoada de personagens com histórias para contar e que, além de Rafa, o dono do bar, e de Núria e Marga, as empregadas, inclui naturalmente os clientes do bar. Clientes como Pantaléon, o vagabundo carregado de histórias; Eduardo Corona, o escritor argentino em busca de inspiração; Ignacio, o velho criador de pombos; Lucia, a fotógrafa de guerra: Don Nicolas, que espera (e desespera) pelas cartas do seu velho amor; o marinheiro Bernet Colóm, um Ulisses que regressa sempre a Núria, a sua Penélope, Hugo, o desenhador que não compreende a arte moderna; Kurt, o alemão de aspecto ameaçador e coração de ouro; e Fátima, a Sherazade por quem Rafa sonhou toda a vida.

Em O Bar do Barbudo contam-se histórias que sabem a sal, à brisa do mar e a uma chávena de café.  É ao balcão do seu bar que Rafa, o barbudo dono, ouve as histórias que os seus clientes lhe contam, em troca de comida ou de bebida, viajando deste modo por todos os mares do mundo, sem sair da sua pequena ilha.

Com prefácio de João Miguel Lameiras é um livro muito agradável de ler, é uma história de carácter intimista, com um ritmo calmo e com espaço para a reflexão, a sugestão, a nostalgia e o humor.

nota: imagens cedidas pela editora.

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