Porreiro, de Gonçalo Duarte

Porreiro, de Gonçalo Duarte

Um desabafo de Gonçalo Duarte.

Porreiro, de Gonçalo Duarte, foi um zine lançado em novembro do ano passado, na Raia #4. Estruturalmente, assemelha-se ao típico fanzine A5, ao qual não faltam os erros ortográficos – infelizmente também presentes no livro do autor Parícutin, a carecer de uma revisão mais cuidada – e inclusivamente uma divertida declaração do autor a afirmar que o lucro do zine reverteria para adquirir cerveja no evento em que foi lançado.

Quanto às páginas, impera a vinheta única com legenda, existindo ainda espaço para pranchas com 2 vinhetas, estas últimas quase sempre com recurso a balões de fala.

Escrito enquanto um “desabafo” (sic), Duarte confronta os sonhos com a realidade, os projetos artísticos com o mercado de trabalho, a criação com a subordinação… de um modo simples e eficaz.

Porreiro
Gonçalo Duarte
Editora: autoedição
Páginas: 16, preto e branco
Encadernação: agrafes

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