O final de Ermal

O final de Ermal

Ermal vol. 4: Ómega e Alfa, de Miguel Santos.

A terceira e última novidade de agosto da editora Escorpião Azul, a tempo das Feiras do Livro de Lisboa e Porto, é o final da tetralogia Ermal de Miguel Santos. Nesta saga de ficção especulativa, mais propriamente do subgénero literário da história alternativa, a ação decorre num mundo pós-apocalíptico, durante a Guerra Colonial, na qual a Metrópole foi devastada pelo conflito atómico que opunha as superpotências.

Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:

Eis a sinopse da editora:

A guerra nuclear destruiu o Hemisfério Norte. O 25 de Abril nunca aconteceu. A cidadela, o último reduto do império colonial, é um prémio disputado por inimigos externos que se aproximam dos seus muros, e por cidadãos descontentes que conspiram nas sombras para assaltar o poder. Enquanto isso, notícias sobre um antigo plano genocida começam a circular na região.

Miguel Santos é ilustrador em publicações de ficção especulativa e diversos RPG, dois dos quais foram premiados nos Ennies Awards. Escreve e desenha BD para a web e para papel, publicando nas revistas Zona e em Portugal 2055 (Associação Tentáculo), Bang! (Editora Saída de Emergência), Gerador n.º 2, a antologia Humanus (Editora Escorpião Azul) e Rafael Bordalo Pinheiro – Uma Vida em Desenhos (Museu Bordalo Pinheiro/EGEAC e Associação Tentáculo). Autopublicou os fanzines Da Peregrinação do Irmão Januarius, A Carne e Cronos. É autor de Ermal: Quando a Guerra Fria Aqueceu, Ermal: Terra e Sangue e Ermal: Sementes no Deserto, sendo a obra Ermal: Ómega e Alfa o quarto e último volume desta série.

Ermal: Ómega e Alfa
Miguel Santos
Editora: Escorpião Azul
Páginas: 108, preto e branco
Encadernação: capa mole com badanas
Dimensões: 23 x 16 cm
ISBN: 9789895455898
PVP: 12,50€

One thought on “O final de Ermal

  1. Um pormenor que se torna um bocado repetitivo, ao nível do desenho, é a proliferação de óculos escuros e máscaras, com o respectivo brilho das lentes.
    Que… estejam os personagens voltados para onde estiverem, seja que hora do dia for, têm SEMPRE o mesmo aspecto: o da runa “Sowull”. Para não falar do facto de estarem SEMPRE tão brilhantes, mesmo em ambientes de pó, selva, cenários de guerra, etc.

Deixa um comentário