Alix: Au Revoir, Mon Père!

Alix: Au Revoir, Mon Père!

Os volumes 24 a 28 de Alix.

Os cinco álbuns da série Alix que a seguir se apresentam são os últimos em que Jacques Martin participa de algum modo. Na verdade, como já se disse em Alix: A quatro mãos, devido a um problema grave de visão, Martin começa a partilhar o desenho da série com outros artistas, mantendo para si a escrita do argumento, dos diálogos, esboços e planificação das pranchas. O primeiro desenhador a quem passa o testemunho é Rafael Moralès que com ele realiza cinco álbuns, incluindo o 24.º, Roma, Roma…, que abaixo se apresenta.

Na 25.ª aventura de Alix, C’était à Khorsabad, Martin escolhe uma nova equipa de colaboradores. O argumento é partilhado com François Maingoval e o desenho está a cargo de Cédric Hervan e de Christophe Simon.

A partir do 26.º álbum, O Ibero, Martin passa a escrever sinopses detalhadas das histórias e entrega a passagem a argumento a outros escritores. Deixa também de fazer os esboços e a planificação das pranchas por estar quase cego, mas continua a trabalhar com grande proximidade com os seus colaboradores. Neste álbum, a escrita está a cargo de François Mangoval e de Patrick Weber e o desenho é tarefa exclusiva de Christophe Simon.

No 27.º álbum, é Patrick Weber o único argumentista e Christophe Simon bisa o seu papel anterior.

Por fim, o 28.º álbum, lançado em 2009, tem Ferry como desenhador.

Jacques Martin já não verá a próxima aventura de Alix, a sua primeira criação. Após 52 anos a escrever e a desenhar as aventuras de Alix, Lefranc, Jhen e tantos outros, Martin morre a 21 de Janeiro de 2010, com a idade de 88 anos.

Para trás, e através do seu legado, deixa 120 álbuns publicados e mais de 20 milhões de exemplares vendidos, com traduções em 15 línguas.

Apesar destes últimos álbuns serem muito desiguais, até pela constante mudança de equipas criativas, Jacques Martin soube preparar o futuro dos seus heróis principais. E assim, ainda hoje se pode ler todos os anos uma nova aventura de Alix.

No seu túmulo em Céroux-Mousty, na Bélgica, pode ver-se o último tributo ao mestre – um busto de Alix.

24 – ROMA, ROMA…

Originalmente, é publicado em álbum em 2005 pela Casterman. Não tem edição em Portugal.

Numa noite serena, o senador Caius Quintus Arenus dá uma sumptuosa festa na sua magnífica villa nas proximidades de Ostia. Quando a festa está no seu auge e baco encarna já em todos os convivas, aproxima-se um navio envolto pela luz de múltiplos lampiões e pela música de uma orquestra que toca no convés.

Do navio, desembarca Alix e um numeroso bando de companheiros armados que se juntam à festa. O jovem gaulês romanizado vira-se contra o seu anfitrião e, juntamente com os homens que o acompanham, massacra sem piedade todos os festeiros. Apenas Júlia, a bela esposa do senador, consegue escapar milagrosamente.

Ela foge para Roma, onde chega ao alvorecer. E a primeira porta à qual vai bater a pedir socorro é a de Alix Gracus.

Será o assassino um Alix irreconhecível ou será que foi orquestrada uma maquinação diabólica para o fazer aparecer como principal culpado?

Desde logo, este álbum, com um sabor a policial, é uma surpresa pelo argumento. Uma boa surpresa, já que os álbuns imediatamente anteriores pecavam, na sua maioria, por histórias algo básicas e pobres. Pelo contrário, esta aventura de Alix parece estar a par com as melhores da primeira fase da série. À memória vem até facilmente o álbum Alix, o Intrépido.

Uma boa narrativa dos últimos anos da República romana, quando eram frequentes os combates de rua entre bandos armados partidários ora de Júlio César, a facção popular, ora de Pompeu, a facção aristocrática, num preâmbulo da guerra civil que se adivinhava.

Alix aparece-nos mais humanizado, fazendo a corte a Lídia (ver O Túmulo Etrusco). Ao mesmo tempo, é apoiado e defendido pelo clã familiar dela, aceitando assim pertencer à facção dos populares e sujeitando-se a praticar os actos de violência que aqueles defendem. É um Alix rodeado por um clã composto por várias amizades que foram sendo acumuladas ao longo das suas aventuras que agora nos fazem aperceber de um protagonista mais credível a nível histórico e humano.

E depois, tendo em conta as conhecidas e eternas palavras do poeta Juvenal (“Pão e circo”), acusado Alix de assassinato, vai parar à arena como gladiador retiário sob os gritos descontrolados de um povo delirante pela violência do espectáculo. Assim, os adversários César e Pompeu mantinham as multidões gratas pelos jogos e vibrantes pelas suas políticas.

E não se estranhe a arena de madeira, pois ela só reflecte o bem que Martin conhecia a história de Roma Antiga. Naquele tempo, todas as estruturas para espectáculos eram efémeras e perecíveis. O que é o mesmo que dizer que eram feitas de madeira. A construção de tais estruturas com materiais perenes era proibida dentro de Roma e foi precisamente com Pompeu que surgiu o primeiro teatro totalmente construído em pedra.

Este é, por isso e muito mais, um álbum que, em termos de história, rivaliza com os melhores da série.

Quanto ao desenho de Raphael Moràles, ele é minucioso e capaz de reconstruir escrupulosamente toda a grandiosidade da mega-urbe romana, com décors sumptuosos e detalhados.

Contudo, persiste o seu calcanhar de Aquiles. As figuras humanas têm posturas estáticas, corpos por vezes desproporcionados e rostos inexpressivos.

Apesar disso, este é um álbum que até se pode comparar aos primeiros da série.

25 – C’ÉTAIT À KHORSABAD

Publicado originalmente em álbum em 2006 pela Dargaud. Não tem edição portuguesa.

Mesopotâmia. Território Sírio. Alix, acompanhado de Enak, deseja regressar a Khorsabad (onde tudo começou) com o intuito de encontrar os seus familiares desaparecidos. Na companhia do general parto, Surèna, relembram com detalhe as circunstâncias do seu primeiro encontro, no seguimento da derrota do triúnviro Marco Licínio Crasso. Naquela época (ver Alix, o Intrépido), a guerra espalhara-se pela região e a confusão era total. Então um escravo, o jovem gaulês tinha sido condenado a arder com Khorsabad, enquanto o general Marsalla pilhava a cidade. A sua vida e liberdade, deve-a primeiro à curiosidade de Surèna que o salvou.

Então escravo, Alix é agora um convidado ilustre do rei Orodès. Este confia-lhe uma missão: levar a César um vaso em ouro como prova de amizade entre as duas grandes potências. Um presente paradoxal, pois se o vaso de ouro deverá ir para Roma, um idêntico em bronze ficará com o rei e servirá de urna funerária a César caso este se aventure a conquistar a Mesopotâmia.

Aceite a missão, Alix e Enak dirigem-se a Khorsabad, onde agora reina um novo governador sem escrúpulos, que impõe um regime de terror e escravidão à população , a qual explora por ele o ouro e a nafta da região. Um governador que não é mais que o arqui-inimigo de Alix, o grego Arbacés.

O vaso de ouro que Alix transporta vai ser o objecto de todas as cobiças. E traições, ataques de piratas e golpes teatrais vão preencher o caminho de regresso a Roma.

Este 25.º álbum de Alix é um verdadeiro regresso nostálgico às origens. Em traços gerais, a história até está bem construída, mergulhando um pouco mais nas origens de Alix e não esquecendo alguns dos principais protagonistas incontornáveis da série.

No entanto, há alguns pontos menos positivos a salientar. Desde logo, o principal motivo da viagem de Alix a Khorsabad parece ser esquecido rapidamente – a procura pelos seus familiares desaparecidos. E este, em termos de argumento e de futuras aventuras, seria um filão a explorar. E depois, se há personagem na série que está bem definido na sua assertividade, duplicidade, maldade e até crueldade é Arbacés. Ora, aqui ele quase parece não existir, engolido por uma enorme passividade e falta de imaginação, tornando-se irreconhecível. Por isso, de algum modo, aos protagonistas parece faltar-lhes alma e paixão.

Já quanto ao desenho, na minha opinião há uma grande melhoria relativamente ao traço de Moràles no que aos personagens diz respeito. E isto, tanto por parte de Cédric Hervan como de Christophe Simon. Contudo, um desenho a quatro mãos realça as diferenças e obriga a comparações. Surgem assim pranchas desiguais, umas mais vivas e detalhadas que outras, mas geralmente bem conseguidas. Pessoalmente, prefiro as de Christophe Simon que consegue fazer subir de novo o nível da série.

Embora sem o fulgor dos primeiros álbuns da série, esta 25.ª aventura de Alix tem uma intriga elaborada, acção q. b., um contexto histórico bem desenvolvido e, sobretudo, o doce sabor a nostalgia.

26 – O IBERO

Publicado originalmente em álbum em 2007 pela Casterman. Em Portugal, foi publicado pela ASA em 2011.

Dois anos após a morte de Pompeu, Júlio César continua a guerra civil contra os partidários daquele. Acompanhado de Alix, Enak e das suas legiões, em 46 a. C. vai pelos caminhos de Hispânia em perseguição dos pompeianos, naquele que ficou conhecido como o annus confusionis. A conquista total da Península é travada por frequentes ataques de tribos iberas, mas também pelas tropas romanas separatistas dos filhos de Pompeu que tentam trazer os nativos para a sua causa.

De modo a agradecer os bons e leais serviços de Alix, César oferece-lhe uma grande quinta que tinha sido confiscada aos iberos. Mas estes não aceitam ser despojados dos seus bens. A comandá-los está o destemido Tarango, que pretende pôr a andar este usurpador que, ainda para mais, é próximo de César.

A coberto da noite, uma expedição invade a quinta e captura Alix e Enak. Com a espada na garganta, Alix é obrigado a divulgar informações estratégicas acerca da guerra em curso. Apesar disso, os dois amigos conseguem fugir e alcançar o acampamento de César. Contam-lhe o sucedido e Alix acaba por recusar a quinta como presente pois esta pertence aos iberos. César toma esta recusa como uma afronta, ainda para mais porque contava com a presença de Alix na quinta para proteger um tesouro escondido nela.

Mas Tarago continua em cena e irá cumprir a promessa feita aos pompeianos, mesmo que para isso tenha de sacrificar a sua família. E Alix continua a ser um dos seus alvos.

Em termos de argumento, nota-se, como sempre, um rigor histórico aplicado à narrativa. Sobretudo no que diz respeito à luta dada por Júlio César aos partidários de Pompeu que, mesmo com este morto, continuam a lutar pelos seus ideais políticos. O mesmo se pode dizer acerca das alianças dos iberos com os filhos de Pompeu e o choque das duas facções romanas em território da Hispânia. Para além disso, mais uma vez é abordada a temática da dificuldade dos conquistados assimilarem o modus vivendi dos conquistadores (o que é natural) e a questão dos efeitos colaterais de uma guerra de estrangeiros (os romanos) sobre as populações locais (os iberos).

Mas, se em termos históricos a narrativa está correcta, já em relação aos diálogos nota-se um certo empolamento e pomposidade que tornam o ritmo pastoso e as reviravoltas no argumento um pouco rebuscadas. Para além disso, a psicologia dos personagens é pouco consistente – basta ver as várias alterações de confiança entre César e Alix.

Apesar disso, a leitura deste álbum não deixa de ser agradável.

Em relação ao desenho de Christophe Simon, este é fluído e regular, com os enquadramentos clássicos da série e finamente detalhado. Talvez as paisagens da Hispânia possam ser consideradas o ponto alto da sua arte neste álbum. Pena é que, na época, não houvesse muitos palácios e monumentos na Hispânia, estando assim ausente uma das características marcantes da série. Outro ponto onde se destaca é nas cenas de acção, dinâmicas e credíveis.

Por fim, sem prejudicar o álbum, nota-se um pouco de afastamento da estética criada por Jacques Martin no que se refere ao rosto dos personagens. Mas nem por isso se estranha ou se deixa de reconhecer Alix ou Enak.

Como nota final, lembrar apenas que este é o último álbum de Alix publicado em Portugal até à data.

27 – LE DÉMON DU PHAROS

Publicado originalmente em álbum em 2008 pela Casterman. Não tem edição portuguesa.

Um navio mercante fenício prestes a aportar em Alexandria perde a luz de orientação do famoso Farol. Privado da luz do fogo sagrado de Faros, a embarcação não consegue evitar os recifes e naufraga.

Desde que o faraó confiou a gestão da ilha e a conservação do seu farol a um estrangeiro, vários rumores correm na cidade de Alexandria: desaparições misteriosas, espionagem, a venda do monumento…

Nada melhor para despertar a curiosidade de Alix, que está a passar uns tempos na cidade com Enak, a pedido de Júlio César que lhe confiou pessoalmente uma missão secreta.

O jovem gaulês sente que a ilha de Faros e, sobretudo, o seu misterioso administrador, escondem propósitos inquietantes. E só há uma maneira de descobrir alguma coisa: chegar à ilha a todo o custo. À espera de arranjar maneira de descobrir mais, ele acaba por encontrar Cleópatra que lhe confia o objectivo da sua missão: transmitir a César a prova de uma conspiração fomentada por Ptolemeu (o seu irmão) e que visa, entre outros, o grande general romano.

A rainha retira-se e deixa nas mãos de Cristène o cuidado de velar pelos dois amigos. Mas a sede pela verdade é mais forte que a razão e leva Alix e Enak a infiltrarem-se no famoso monumento. No interior, eles surpreendem o administrador Polynice em plena conversa reveladora. Escondidos, ficam a saber que o homem utiliza o farol para se enriquecer às custas dos navios mercantes que naufragam e que manda pilhar.

Mas Alix e Enak estão ainda no começo das suas descobertas, pois o cretense é apenas a ferramenta de uma conspiração muito mais vasta.

Neste 27.º álbum da série, Jacques Martin leva-nos pela quinta vez ao Egipto de Cleópatra. A equipa “vencedora” do álbum anterior mantém-se, com o argumento de Patrick Weber e Christophe Simon a assegurar com eficácia o desenho.

A narrativa de Patrick Weber, sob os conselhos e sinopse de Jacques Martin, é bastante coerente, pedagógica e aventurosa. Por vezes há uma certa falta de ritmo e trocas de palavras pomposas, mas que se enquadram perfeitamente na linha editorial estabelecida para a série décadas atrás. A bem da verdade, apenas lhe falta um pouco daquele elemento surpresa que lhe daria um novo fôlego.

De resto, a nível histórico, está bem expressa a relação difícil e complexa entre Cleópatra e o seu irmão/marido Ptolemeu XIII e as intrigas e conspirações habituais na família dos Lágidas.

Quanto ao desenho de Christophe Simon, parece restituir à série uma nobreza perdida em alguns dos álbuns anteriores, aqui com especial incidência na urbe egípcia e no seu quotidiano.

O desenhador consegue mesmo apropriar-se dos personagens de Jacques Martin sem, no entanto, trair o seu espírito. O mesmo se passando em relação aos enquadramentos, mais modernos e cinematográficos.

Uma espécie de ponto-alto do álbum é a recriação de uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo – o Farol de Alexandria, mas também a famosa Biblioteca de Alexandria, ambas particularmente bem conseguidas por Christophe Simon.

28 – LA CITÉ ENGLOUTIE

Publicado originalmente em álbum em 2009 pela Casterman. Não tem edição portuguesa.

Um grupo de legionários romanos, entre os quais estão Alix e Enak, atravessa a densa floresta da Armórica em direcção ao acampamento do general Labienus. Na verdade, no seu plano de invasão da Bretanha, os romanos não se podem permitir ser ameaçados por bolsas de resistentes gauleses que subsistem no litoral e que impeçam o avanço do Império. Ora, Labienus há algum tempo que não dá notícias por pombo-correio e aquele lugar misterioso deixa antever o pior. A missão de Alix é, precisamente, descobrir o que se passa com o general e os seus soldados desaparecidos.

Mas, o grupo é apanhado de surpresa. Enquanto os soldados romanos tomam um merecido banho de mar após uma marcha esgotante, dezenas de guerreiros gauleses descem das árvores e capturam-nos. Apenas Enak, que tinha ficado de vigia no alto de uma árvore, escapa ao assalto.

Enquanto segue no encalço dos agressores, Enak dá de caras com um homem que se apresenta como um romano fugitivo. Enak desconfia, mas acaba por encontrar o acampamento de Labienus juntamente com o seu novo companheiro.

Ao mesmo tempo, Alix aprisionado aproveita-se de uma violenta tempestade, e do pânico gerado pelos elementos em fúria nos gauleses, para cortar as suas amarras e infiltrar-se entre os gauleses.

A história deste álbum começa como se tratasse de uma nova aventura de Astérix. Na Armórica, uma vila de irredutíveis gauleses resiste corajosamente ao invasor romano com uma guerra de desgaste. Encontramos densas florestas, javalis, um druida de vestes brancas, uma aldeia com cabanas e ferozes guerreiros que até têm medo de tempestades (que é o mesmo que dizer, têm medo que o céu lhes caia na cabeça). Todos os elementos de um Astérix.

Mas a intriga é realista, com um Alix que joga com a ambivalência das suas origens (gaulesas) e com a pátria (romana) que o adoptou de modo a desvendar o segredo da fortaleza de Tarania no Cabo do Raz.

Realista, mas medianamente palpitante, com falta de algum ritmo e com várias incoerências no que diz respeito à psicologia dos personagens. Vejamos Alix que ora é inimigo dos gauleses, ora seu confidente privilegiado, depois traidor e novamente inimigo. E o final, entre a farsa e o ridículo não ajuda muito a narrativa.

Quanto ao desenho, ele é assegurado por Ferry (Fernand Van Vosselen), conhecido dos leitores portugueses por ser o desenhador das aventuras de Ian Kalédine (publicado pelo Mundo de Aventuras, pela revista Tintin e em álbuns pela Meribérica durante a década de 1980).

O traço é o que até então se afasta mais do cânone criado por Jacques Martin. Mais agressivo, nervoso e não devendo nada à chamada “linha clara”. A postura dos personagens é muitas das vezes rígida e repetitiva e os ambientes, por que a história se passa na Armórica, não exigem aquela precisão e detalhe que caracteriza a maior parte das aventuras de Alix. E depois, anatomicamente, estamos bem longe do traço elegante e preciso de Jacques Martin ou de Christophe Simon.

Como já se disse, esta é a última aventura de Alix em que Jacques Martin participará e a última que verá publicada. Mas Alix não se extinguiu com o seu criador, segundo o próprio desejo deste. E, por isso, teremos ainda mais alguns artigos.

Continua…

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