Christophe Chabouté

Christophe Chabouté

Christophe Chabouté

Nascimento: 8 de fevereiro de 1967
Naturalidade: Alsácia, França

Frequenta o ensino superior em Mulhouse em Belas Artes, ao qual se segue a Escola Europeia Superior da Imagem Angoulême-Poitiers e posteriormente a Escola Superior de Artes Decorativas de Estrasburgo. Segue-se uma carreira na publicidade.

Estreia-se na banda desenhada em 1993, participando em Les Récits, um álbum coletivo sobre o poeta Arthur Rimbaud. Em 1998, publica os seus dois primeiros álbuns a solo, Sorcières (Téméraire) e Quelques jours d’été (Paquet), os quais são premiados, respetivamente, no festival de Illzach e em Angoulême (Alph’ Art Coup de Cœur).

Pela editora Vents d’Ouest, seguem-se Zoé (1999) e o premiado Pleine Lune (2000), galardoado com o Extrapole 2001 em Limoges e o Melhor Argumento no Festival Internacional de BD de Chambéry. Em 2001, reedita Sorcières nesta editora, numa nova versão, com material inédito.

Em 2001, a Paquet edita o seu álbum Un Îlot de Bonheur, premiado com uma menção especial do júri ecuménico da BD em Angoulême 2002.

Em 2002, é publicado o livro La Bête (Vents d’Ouest). Nos 3 anos seguintes, produz o tríptico Purgatoire (Vents d’Ouest, 2003-2005), onde explora a utilização da cor.

Novamente a preto e branco, em 2006 a Vents d’Ouest edita a BD histórica Henri Désiré Landru, baseada na vida deste criminoso, a qual receberia o Grand Prix RTL de la bande dessinée.

Acender uma Fogueira, publicado originalmente em 2007 pela Vents d’Ouest, marca não só o regresso do autor à colorização do seu trabalho como também se trata da sua primeira adaptação literária, neste caso do conto homónimo de Jack London.

Seguem-se diversos álbuns a preto e branco para a Vents d’Ouest, nomeadamente Tout Seul (2008), Terre-Neuvas (2009), Fables Amères (2010, tendo o autor editado um segundo álbum em 2019), Les princesses aussi vont au petit coin (2011) e a BD muda Un peu de bois et d’acier (2012).

Em 2014, é publicada em dois volumes a adaptação da obra Moby Dick de Herman Melville. Em 2021, segue-se uma nova adaptação, desta feita Yellow Cab de Benoît Cohen.

Obras publicadas em Portugal

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